Pequenas vitórias do dia: ninguém chorou (ainda).

Novo ciclo, mesmos surtos.

Não sei se educo ou peço desculpa pro futuro.

Cansa ter razão sempre.

Maturidade é engolir o “vai se catar”.

“Quero paz, mas também quero atenção.”

Tô fazendo o meu possível. E às vezes, nem isso.

Todo ano prometo não participar, todo ano me iludo.

“Perdoo, mas lembro com data.”

Tô bem, só revivendo um gatilho vintage.

Meu inconsciente trabalha mais que eu.

Não odeio todo mundo, só a maioria.

Silêncio: minha linguagem do amor.

Minha terapia é evitar contato humano.

Prefiro mensagem visualizada a conversa longa.

Gente demais, paciência de menos.

Gosto de pessoas… quando estão longe.

Tô no modo avião emocional.

Não sou difícil, só seletivamente sociável.

Evito gente pra manter a sanidade.

Meu carinho é limitado e meu ranço é acumulativo.

Socializar me dá sono e preguiça.

Não sou antissocial, sou pró-paz.

Se depender de mim, o evento é cancelado.

Às vezes o silêncio é autopreservação.

A maturidade me fez calar. Infelizmente.

Falo pouco. Pra não perder a razão.

Não sou difícil. Só tenho limite.

Evito o barraco, mas o pensamento grita.

Sorrisos: 1 | Pensamentos impróprios: 10

Engoli o “tá vendo?”

Minha paciência está em fase beta.

Evito o caos. Por educação.

Tô em paz. Mas é fingimento.

Fingi empatia. Deu certo.

Cansa ter razão sempre.

Nem Freud explica, e olha que eu tentei.

Terapia: onde pago pra descobrir que a culpa é da infância.

Meu inconsciente trabalha mais que eu.

A culpa é minha, mas o inconsciente ajudou.

Falo sozinha pra economizar terapia.

Hoje não surtei, mas cheguei perto o suficiente.

Resolvi meus traumas... com parcelamento.

Minha paz interior tá em manutenção.

Me analise com carinho, tô em beta emocional.

Tô melhor, mas é mentira terapêutica.

Entre eu e a sanidade, só tem uma costura frouxa.

Tô bem, só revivendo um gatilho vintage.

Entre o sim e o grito, escolhi respirar.

Criando filhos e crises.

Manual da mãe real: improvisa e sobrevive.

Não me chama de guerreira, me chama de cansada.

Ser mãe é lindo, mas dá vontade de sumir 5 minutinhos.

Não tô surtando, é só terça-feira.

Mãe: a que sente, finge e continua.

Tô cansada, mas apaixonada (acho).

Silêncio é meu tempo livre.

Entre o caos e o colo, escolhi não surtar (por enquanto).

Metade amor, metade cafeína.

Pequenas vitórias do dia: ninguém chorou (ainda).

Hoje minha meta é parecer interessada.

Eu amo meu trabalho (mentira dita às 9h).

ChatGPT não cura incompetência.

Liderança inspiradora… no LinkedIn.

Se é pra não resolver nada, marca mais uma.

Meu café é o único gestor que entrega resultado.

Trabalhar em grupo é arte de fingir que concorda.

Não é burnout, é alergia a trabalho.

Reunião: onde ideias vão morrer educadamente.

Parece brainstorming, mas é exorcismo.

Nada une mais um time do que odiar a mesma call.

Agenda lotada, cabeça vazia.

Gosto de pessoas… quando estão longe.

Evito gente pra manter a sanidade.

Minha terapia é evitar contato humano.

Gente me dá alergia emocional.

Terapia em dia, paciência vencida.

Meu inconsciente trabalha mais que eu.

Amor com sono.

Criando filhos e crises.

Mãe: a que sente, finge e continua.

Amor incondicional, paciência limitada.

A maturidade me fez calar. Infelizmente.

Gente demais, paciência de menos.

Não é um inferno astral. É só minha vida mesmo.

Sagitário: “Tenho liberdade demais pra um boleto só.”

Universo, dessa vez, fica quieto.

Meu mapa é bonito, mas minha rotina não ajuda.

Leão: “Drama é meu idioma nativo.”

Alinhar chakras? Mal consigo alinhar os boletos.

Aquário: “Emocionalmente ausente desde 2000.”

Escorpião: “Nem eu me entendo. E gosto assim.”

Capricórnio: “Ambição alta, energia baixa.”

Meu mapa astral é um pedido de socorro.

A culpa é de Mercúrio. Ou minha. Tanto faz.

Nem os astros me aguentam mais.

“Sou sensível, não frágil.”

“Sonhei e me apeguei.”

“Gosto de gente, mas de longe.”

“Perdoo, mas lembro com data.”

“Meu caos é planilhado.”

“Meu plano é ficar onde tá bom.”

“Ambição alta, energia baixa.”

“Preciso de aplauso e silêncio.”

“Prometi e esqueci.”

“Quero paz, mas também quero atenção.”

“Falo, nego e mudo de ideia.”

“Pensei rápido, falei errado.”